domingo, 14 de agosto de 2011

QUANTO CUSTA UM VAGABUNDO



Imposto sobre a importação de produtos estrangeiros, Imposto sobre a exportação de produtos nacionais ou nacionalizados,  Imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza, Imposto sobre Produtos Industrializados, Imposto sobre Operações Financeiras,  Imposto sobre Operações de Crédito, Imposto Territorial Rural,  Imposto sobre Grandes Fortunas, Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores,  Imposto sobre Transmissões Causa Mortis e Doações de Qualquer Bem ou Direito,  Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana,  Imposto sobre Transmissão Inter Vivos de Bens e Imóveis e de Direitos Reais a Eles Relativos,  Impostos sobre Serviços de Qualquer Natureza, Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro, Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Educação e Cursos de Graduação - Lei 10.870/2004,  Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de produtos animais e vegetais ou de consumo nas atividades agropecuárias - Decreto Lei 1.899/1981,  Taxa de Coleta de Lixo,  Taxa de Combate a Incêndios, Taxa de Licenciamento Anual de Veículo,  Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Alvará Municipal,  INSS (contribuição),  FGTS (contribuição),  PIS/PASEP (contribuição), - Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social.
Você sabe pra onde vai tudo isso? Pra custear vida boa de Parlamentar vagabundo. O salário de um deputado está em torno de 16 ou 17 mil reais. Dependendo do seu Estado de Origem, o Deputado tem uma cota parlamentar de um valor até maior que o seu salário para custear despesas do gabinete, como passagens aéreas, combustível, telefones, correios, e demais despesas “funcionais”. Você não sabe, mas o deputado recebe inclusive auxílio terno, ou seja, nem a roupa que vai vestir ele compra.
Quando está em Brasília, o deputado não paga a sua moradia. Recebe um auxílio moradia que gira em torno de 3 mil reais. E nem todos moram nos apartamentos funcionais  da Câmara. Muitos moram em hotéis ou apartamentos alugados, e adivinhem quem paga… Não é difícil chutar, é? Cada deputado tem até 60 mil reais por mês para custear assessores (entre estes estão suas empregadas domésticas, parentes, amigos…). Suas despesas médicas também são pagas pelo Governo(leia-se: povo). Senadores têm direito a 05 passagens aéreas para seu estado de origem, além de um carro à disposição, pago pelos otários(o povo). Essas coisas, ninguém lembra nas campanhas. O mandato de um deputado federal, custa aos cofres públicos, algo em torno de R$131.000,00 mensalmente. Isso sem falar que eles só trabalham menos que todo mundo, e têm 13º, 14º e 15º salários. Pasmem!  Por isso a educação não é e nunca será uma meta deles. Um povo ignorante achará um absurdo isso que está escrito, isso se ele ler. O povo ignorante vende o seu voto, e “entrega a mercadoria”. Mas junto com o voto, irá a alma, a razão e o direito à reclamação.
Ficou horrorizado? Espere  só eu falar do Criança Esperança…

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sábado, 13 de agosto de 2011

Pagando pelo Ônus

Um grande motivo de discussão e discórdia no Brasil é a questão racial. Por décadas, e até séculos, o Brasil foi acusado de ser o maior País escravista das Américas,  quiçá do mundo, com milhares de escravos vindos trabalhar em nossas lavouras e nossas minas. O Brasil assumiu sozinho um ônus de lesão dos direitos humanos, no que tange ao comércio de escravos, e hoje é obrigado a ouvir que tem uma dívida para com os descendentes dos mesmos. Mas a palavra “comércio de escravos” é atropelada por uma omissão. Vejamos o que diz esse trecho do Wikipédia: “O comércio de escravos estava solidamente implantado no continente Africano e existiu durante milhares de anos. Nações Africanas como os Ashanti do Gana e os Yoruba da Nigéria tinham as suas economias assentes no comércio de escravos”. Ou seja, os Brasileiros não iam à África seqüestrar pessoas, eles iam comprar pessoas. E o comércio era tão desenvolvido, que muitas cidades africanas tinham sua economia dependente disso. Resumindo, nós temos culpa, mas a culpa maior é dos próprios africanos que hoje pedem o respeito que muitos deles não tinham entre si. Eles vendiam seu próprio povo. E hoje cantam o “orgulho” dos seus reis, sendo que estes reis é que muitas vezes deram origem ao comércio de pessoas.
Hoje, para consertar um erro, fabrica-se outro. De todas as coisas absurdas que já se fez no Congresso, uma delas é a Cota para Afrodescendentes nas Universidades. Uma forma clara de sancionar aquilo que se acreditava na época da escravidão: “a de que o negro é intelectualmente inferior e que precisa de um empurrão pra entrar na Universidade”, o que não é verdade, já que muitos negros entraram para a Universidade antes disso, e são ótimos profissionais. Curiosamente, muitos “branquinhos” estão se declarando negros pra entrar pela cota. E entram. Não se deve esquecer as brechas deixadas para burlar o que se acha certo. O problema maior é que os afrodescendentes acham que a lei é benéfica e que lhes proporcionará uma maior cidadania. Ledo engano. Serão sempre apontados como “o negão que entrou pela cota”, e ao contrário da época na escravidão, onde os corpos eram escravizados, hoje, a escravidão é a da razão.


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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Problemas do horário nobre

Pra início de conversa, esse não é um discurso homofóbico. Muitos amigos meus são gays, e são excelentes pessoas.  Mas as discussões hoje em dia estão sendo voltadas para o lado errado.  Vivemos numa democracia, e não somente os heterossexuais, mas os homossexuais deveriam saber disso. Dando uma olhada no código penal, sabe-se muito bem que, uma pessoa agredir outra, é lesão corporal no código penal, Artigo 129, com previsão de pena de  detenção de três meses a um ano. Ótimo. A pergunta é: “por que criar uma lei para os homossexuais, que tenha o mesmo efeito?” Eles não são pessoas? Todos estamos de acordo que sim.
Toda mudança, ele deve ser lenta, gradual, e obrigar as pessoas aceitarem trocas de carícias em vias públicas, seria pedir demais pra um povo que até a década de 80 era um Estado Católico, com resquícios de ditadura. Unam-se, casais, adotem seus filhos, constituam suas famílias e exijam seus lugares pertinentes na sociedade, mas como pessoas que são. Seres humanos os quais têm os seus direitos previstos em lei. Mas da mesma forma como os homossexuais querem se impor(e essa palavra é ofensiva), os heterossexuais também querem impor a "normalidade" de sempre. Qual o pai não vai ficar embaraçado quando seu filho de três, quatro anos virem dois homens ou duas mulheres se beijando na rua, e perguntar por que eles estão fazendo isso? Isso ainda não é normal e as pessoas têm que admitir isso. Da mesma forma como o homossexual tem direito de defender seu ponto de vista, as demais pessoas também têm. Afinal, vivemos ou não numa democracia? Defendam seus direitos, mas vão devagar. As mudanças não podem vir todas de uma vez.
Os debates na televisão suscitam a discórida, cada vez que acontecem. Grupos defensores do movimento GLS, contra grupos dito "defensores da família", cada um defendendo o seu interesse apenas. Aqueles das Igrejas, temendo escândalos na mesma, e temendo a evasão defiéis, buscam na Bíblia palavras para condenar a prática do homossexualismo. Infelizmente, para ambos os lados, homossexualismo não é doença que se pode curar, e nem é opção sexual. É uma imposição da natureza. A pessoa nasce homossexual, e nem dá pra imaginar os conflitos por quê ela passa até se assumir como a pessoa que é abertamente, para a família e a sociedade. Mas o preconceito, este sim, é doença, e geralmente plorifera dentro de igrejas, tendo a própria Bíblia como principal vetor de transmissão.
Vamos ser coerentes: Éteros, não discriminem, homossexuais, não abusem da liberdade. O direoto de cada um termina quando começa o outrem.